Barthes, Barthes...
Sim. E eu, sujeito do enunciado, que tanto pensa em estraçalhar no texto o eu, que pensa em fazer do texto algo menos eu, e mais outra coisa, nesses dias, por todas voltas e reviravoltas, ando meio em torno do meu umbigo: para onde ele vai? Nada tão egocêntrico, quanto introspectivo. Qual é mesmo a diferença?
A escritura faz do saber uma festa. Fato. E no escrever, jogo na tela o que me incomoda, assim posso olhá-lo de longe. E ele a mim. E me rever. Transver. Careço de análises mais elaboradas, mas no momento é uma questão de visibilidades: primeiro por a prova, para depois provar. Há aí um divertido jogo!
Mas devo dizer que é tudo um grande exagero. Pois sim.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
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