Se a cada passo tudo muda, se a cada mudança nada fica, se a cada vez somos outros, o que resta? Nem restos?
Vida louca, vida...
Já foi dito da importância do esquecimento. Dou pleno acordo. Mas apenas se o esquecimento for parte de uma recomposição: se esquece algo, para depois reencontrá-lo com outro sabor. Ou seja, esquece, mas não joga fora. Se assim fosse voltaríamos ao zero, sempre. Não é. Esquece, mas continua por ali. Já encontrou um dinheiro num bolso que era pra estar vazio?
Quase uma teoria da reciclagem.
Alegria, alegria!
Vida breve... Já que eu não posso, te levar, quero que você me leve.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
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Nosa vida é mesmo louca........
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