sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Sei cá

Azul da cor do sol.
Como a cor do ar, que sopra em direção a lua, enquanto ela para.
Parada como o coração.
O sangue que circula, em linha, movente.
Os olhos que vêem, entre a pele que sofre.
Entre o sentido que grita.
Que sorri, ao ver o sol.
Quem sabe a chuva.
Que sentem o vento, como a lua, mas não param, se fecham,
Porque só a lua é forte para suportar o vento, parada.

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